Irmã Juliane Vasconcelos Almeida Campos, EP
Biografia
Tem colaborado nos trabalhos da Plataforma Reconquista de formação católica lançada pelos Arautos do Evangelho.
Conheça meu curso:
Quando pensamos em civilidade e espontaneidade, podemos ter a impressão de serem dois termos paradoxais, onde um tolhe a existência do outro: pareceria que seguir regras de convívio social, de civilismo, impede a pessoa de ser espontânea, natural...
Isso é assim mesmo? A espontaneidade tende sempre ao contrário da civilidade?
Temos uma lei natural de caráter moral escrita na alma, a qual nos leva a buscar a verdade, o bem e a beleza, pois, no fundo, buscamos Aquele que é a Verdade, o Bem e a Beleza em Si mesmo: Deus. Esta lei se manifesta em nossa consciência, já desde os primeiros olhares de nossa inteligência, e pode reger todo o nosso comportamento, quer na intimidade, quer na sociedade, desde que sejamos fiéis aos seus princípios que estão gravados em nosso próprio ser de modo indelével. Ela nos levará a fazer uso responsável de nossa liberdade e será um bom juiz a aprovar ou reprovar nossos atos, admoestando-nos caso resvalemos pelas sendas do mal.
Contudo, estejamos alertas, porque nunca fazemos o mal pelo mal... Precisamos conhecer com cuidado o problema do bem aparente, para não nos enganarmos a nós mesmos e termos surpresa ao completarmos o curso desta vida, quando nos apresentarmos diante do Supremo Juiz.
Não perca este curso! Veja como toda a nossa existência está pervadida de uma dimensão moral, seja na espontaneidade ou na civilidade, e conheça os tesouros postos por Deus em nossa alma para, com o auxílio da graça, vencermos nossas más inclinações e sermos capazes de alcançar a santidade.